PINTANDO AMARELINHAS
A professora de Educação Física
Fernanda propôs atividades em turno inverso, onde os alunos realizariam
atividades de pinturas na quadra em frente a escola para pintar os quadros de
amarelinha. No dia proposto vieram os alunos: Nícolas,
Alisson Magnus, Ariel e Jeferson. O
trabalho rendeu, fizeram a limpeza da pedra e pintura de fundo. No próximo dia
a ser combinado pela professora os alunos estarão desenhando os quadros e
pintando os números nas amarelinhas. A amarelinha Tem como base um caminho
dividido em casas numeradas e riscado no chão com giz. Após jogar uma pedrinha
em uma casa - em que não poderá pisar -, a criança vai pulando com um pé
só até o fim do trajeto. Ao chegar, deve retornar, apanhar a pedrinha e
recomeçar, dessa vez, atirando a pedra na segunda casa e depois nas seguintes
até passar por todas. O participante que errar o alvo ou perder o equilíbrio
passa a vez para outro. Existem inúmeras variações de denominações e formas de
brincar pelo mundo. Macaca, avião, sapata, tô-tá, xadrez, boneca, casco e
queimei são alguns dos nomes que a brincadeira recebe no Brasil. O trajeto pode
ter formas diversas. Origem Gravuras mostram crianças
brincando de amarelinha nos pavilhões de mármore nas vias da Roma antiga. Na
época, o percurso carregava o simbolismo da passagem do homem pela vida. Por
isso, em uma das pontas se escrevia céu e, na outra, inferno. Por que propor Para o grupo vivenciar diferentes
formas de equilíbrio. Como
enriquecer o brincar ■ Ajude
os menores a desenhar a amarelinha. ■
Planeje e apresente diferentes trajetos e jeitos de percorrê-los. ■ Peça que os pais ensinem os tipos de
amarelinha comuns de sua infância. ■
Adapte as regras para os menores pularem com os dois pés para facilitar. Os erros mais comuns ■ Ter um traçado fixo no chão do pátio. Desenhar os variados percursos faz
parte da brincadeira.
■ Exigir que a turma siga as regras à risca e pule sem tocar as linhas do trajeto. Para os menores, já é um grande desafio coordenar os movimentos para saltar.
■ Exigir que a turma siga as regras à risca e pule sem tocar as linhas do trajeto. Para os menores, já é um grande desafio coordenar os movimentos para saltar.
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